Advogada vence batalha contra fraudes de cartão e máquina: alerta para segurança bancária!

Advogada vence batalha contra fraudes de cartão e máquina: alerta para segurança bancária!

Advogada vence três casos de fraudes bancárias, ressaltando a segurança financeira contra golpes digitais e tentativas de fraude.

VOCÊ VIU ISSO? 😳 Em um cenário onde fraudes financeiras se tornaram uma ameaça constante, proteger-se contra fraudes é fundamental! O Brasil tem visto um crescimento significativo nos casos de fraudes envolvendo cartões de crédito e débito, com destaque para os golpes que utilizam maquininhas para capturar senhas de forma indevida.

Além disso, as fraudes financeiras têm se tornado cada vez mais sofisticadas, exigindo maior atenção e cuidado por parte dos consumidores. É essencial estar atento a possíveis golpes e fraudes para evitar prejuízos financeiros. Fique alerta e proteja-se contra fraudes em suas transações diárias!

Fraudes financeiras em ascensão no Brasil

Segundo uma pesquisa recente da BNamericas, as tentativas de fraudes digitais estão em alta no país, com um aumento de aproximadamente 20% apenas no segundo trimestre de 2022. Esse cenário preocupante evidencia a crescente sofisticação dos criminosos em explorar vulnerabilidades tecnológicas. Já em 2023, a situação se agravou ainda mais, com o Brasil registrando incríveis 2.800 tentativas de fraude financeira por minuto durante o primeiro trimestre do ano, conforme dados do Valor Investe. Esses números alarmantes destacam a urgência de medidas de segurança mais rigorosas por parte das instituições financeiras e a importância da conscientização dos consumidores para se proteger contra esses golpes.

Vitórias jurídicas contra fraudes de cartão

Em meio a esse cenário desafiador, as recentes vitórias judiciais da advogada Brunna Simon Vecchi, conhecida por seu trabalho contra golpes e fraudes financeiras, ganham destaque. Nos últimos meses, ela obteve sucesso em três casos distintos de fraudes envolvendo a troca de cartão e golpes com maquininhas. As decisões favoráveis aos consumidores foram proferidas por tribunais em São Paulo, reforçando a importância da vigilância contra fraudes em um ambiente de crescente insegurança financeira.

Golpes da troca de cartão e maquininha em destaque

Os golpes da troca de cartão e da maquininha têm se tornado cada vez mais comuns, com criminosos obtendo senhas de vítimas por meio de máquinas de cartão manipuladas. A fraude ocorre quando o golpista substitui o cartão do cliente por outro semelhante, permitindo transações fraudulentas quase imperceptíveis. A obtenção da senha durante o pagamento expõe as vítimas a prejuízos financeiros significativos, evidenciando a importância de medidas de segurança eficazes por parte das instituições financeiras.

Decisões judiciais fundamentadas em falhas de segurança

As recentes vitórias jurídicas contra fraudes bancárias foram baseadas na falha das instituições financeiras em detectar transações suspeitas, que fogem do padrão de consumo das vítimas. Essas decisões refletem a responsabilidade objetiva dos bancos em casos de fraudes decorrentes de falhas na segurança dos serviços oferecidos, alinhando-se com posicionamentos legais recentes. Os casos exemplificados demonstram a eficácia da atuação jurídica em situações concretas de fraudes financeiras, reforçando a importância da proteção dos consumidores contra golpes e fraudes no ambiente digital.

Fonte: © Direto News

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Principais golpes e fraudes

Conheça os golpes mais comuns e saiba como se proteger

Criminosos entram em contato com a vítima se passando por atendentes da “central de segurança” ou por falsos gerentes do banco, muitas vezes utilizando o número oficial da instituição, falsificado por meio de tecnologia de spoofing.

Com ou sem acesso a dados sigilosos da vítima (como nome, CPF, agência, número da conta e últimas movimentações), constroem uma narrativa de urgência: dizem que há tentativas de invasão, transações suspeitas ou clonagem do cartão.

A vítima tem o cartão trocado ou clonado durante uma compra. Maquininhas com visor apagado, valor alterado ou mensagem falsa de “pagamento cancelado” são usadas.

Criminosos se passam por comerciantes, entregadores, motoristas ou prestadores de serviços contratados por aplicativos (como GetNinjas), e durante o pagamento, utilizam maquininhas com visor apagado, valor alterado ou mensagens falsas de “pagamento cancelado”.

O chamado “Golpe do PIX” é a forma como popularmente se referem a diversas modalidades de fraudes digitais que envolvem pagamentos via PIX. Apesar de parecer um único tipo de golpe, existem inúmeras variações, todas com um ponto em comum: a vítima é enganada e induzida a realizar uma transferência voluntária, geralmente em situações de urgência, pressão emocional ou falsas promessas.

Os criminosos utilizam técnicas de engenharia social, manipulação emocional e simulações de urgência para induzir as vítimas a realizarem transferências imediatas, muitas vezes sem perceber que estão sendo enganadas.

Criminosos se passam por empresas de investimento bem estruturadas, com plataformas sofisticadas, contratos elaborados e atendimentos simpáticos que criam vínculos emocionais com a vítima. Utilizam linguagem técnica e demonstram aparente domínio do mercado financeiro, transmitindo confiança e profissionalismo.

Nos primeiros contatos, a vítima costuma receber até 3 ou 4 retornos aparentes, o que reforça a sensação de segurança. Em seguida, é incentivada a investir mais ou indicar outras pessoas.

Apesar da aparência legítima, trata-se de um golpe altamente articulado, muitas vezes baseado em pirâmide financeira, onde os lucros iniciais são pagos com o dinheiro de novos participantes.

Criminosos criam plataformas falsas de leilão que imitam sites oficiais, utilizando logotipos de órgãos públicos, nomes de cartórios ou seguradoras, e preços extremamente atrativos — geralmente muito abaixo da tabela FIPE.

Em alguns casos, há também um intermediador falso, que se apresenta como funcionário da empresa ou “responsável pelo lote”, e estabelece uma comunicação direta com a vítima via WhatsApp. Esse intermediador orienta o interessado a “não comentar com ninguém” ou a “manter discrição até a liberação do veículo”, alegando que isso pode comprometer o negócio.

A vítima, iludida pela aparência profissional e pela urgência, realiza o pagamento via PIX ou TED para contas diversas, acreditando que está adquirindo um veículo em excelente condição e com procedência legal. Após a transferência, o contato é cortado e o prejuízo é consumado.

Aposentados e pensionistas são os principais alvos. Criminosos entram em contato oferecendo portabilidade com taxas de juros menores e condições “vantajosas”, usando dados sigilosos da vítima para passar credibilidade.

Na verdade, trata-se de um novo empréstimo consignado feito em nome da vítima, sem quitação da dívida anterior. O valor é depositado na conta como se fosse um “troco”, e os golpistas orientam a transferência via PIX ou TED para “finalizar a operação”.

Após o envio, desaparecem — deixando a vítima com mais uma dívida ativa e sem qualquer benefício real

Criminosos conseguem acesso indevido à conta bancária da vítima por meio de golpes digitais altamente sofisticados. A invasão geralmente ocorre:

  • Após a vítima clicar em links maliciosos enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens
  • Por meio da instalação de aplicativos falsos que capturam senhas e acessos bancários
  • Ou após o roubo ou furto do celular, quando o aparelho não possui proteção adequada

Com o acesso completo ao aplicativo bancário, os golpistas realizam transferências via PIX, pagamentos de boletos, saques e contratação de empréstimos, esvaziando a conta da vítima em poucos minutos.

Dra. Brunna Simon Vecchi

Advogada com atuação nacional, especializada em fraudes bancárias e crimes digitais, Dra. Brunna Simon Vecchi possui mais de 10 anos de experiência na defesa de vítimas de golpes financeiros, com foco em casos de engenharia social, transações fraudulentas e responsabilidade objetiva de instituições financeiras.

É criadora da marca “Dra. Cai no Golpe”, projeto que já atendeu mais de 6.000 vítimas em todo o país e atualmente conduz centenas de processos ativos voltados à reparação de prejuízos causados por falhas na segurança bancária.

Com pós-graduação em Direito Digital e membro da Comissão de Direito Bancário da OAB São Paulo, alia conhecimento técnico, prática jurídica estratégica e linguagem acessível para enfrentar os desafios do mundo digital e os impactos crescentes dos crimes cibernéticos.

Atualmente, integra a Mentoring League Society e tem sua trajetória marcada por uma atuação humanizada, combativa e orientada a resultados, com ênfase na anulação de transações fraudulentas, bloqueio de valores desviados e responsabilização de instituições financeiras.

Com pós-graduação em Direito Digital e membro da Comissão de Direito Bancário da OAB São Paulo, alia conhecimento técnico e atuação estratégica para enfrentar os desafios do mundo digital e os impactos crescentes dos crimes cibernéticos.

Sua trajetória é marcada por uma atuação humanizada, combativa e orientada a resultados, com ênfase na anulação de transações fraudulentas, bloqueio de valores e responsabilização de instituições financeiras.

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