Advogada especialista em golpes e fraudes financeiras

Sofreu um golpe bancário? O tempo para agir é decisivo.
A Dra. Brunna Simon Vecchi é referência nacional em fraudes bancárias e já ajudou milhares de vítimas a reverter prejuízos causados por estelionatários e falhas na segurança dos bancos.


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Você caiu em algum desses golpes?

Se você foi vítima de qualquer um desses golpes, a culpa não é sua. A responsabilidade é da instituição financeira!

Principais golpes e fraudes

Conheça os golpes mais comuns e saiba como se proteger

Criminosos entram em contato com a vítima se passando por atendentes da “central de segurança” ou por falsos gerentes do banco, muitas vezes utilizando o número oficial da instituição, falsificado por meio de tecnologia de spoofing.

Com ou sem acesso a dados sigilosos da vítima (como nome, CPF, agência, número da conta e últimas movimentações), constroem uma narrativa de urgência: dizem que há tentativas de invasão, transações suspeitas ou clonagem do cartão.

A vítima tem o cartão trocado ou clonado durante uma compra. Maquininhas com visor apagado, valor alterado ou mensagem falsa de “pagamento cancelado” são usadas.

Criminosos se passam por comerciantes, entregadores, motoristas ou prestadores de serviços contratados por aplicativos (como GetNinjas), e durante o pagamento, utilizam maquininhas com visor apagado, valor alterado ou mensagens falsas de “pagamento cancelado”.

O chamado “Golpe do PIX” é a forma como popularmente se referem a diversas modalidades de fraudes digitais que envolvem pagamentos via PIX. Apesar de parecer um único tipo de golpe, existem inúmeras variações, todas com um ponto em comum: a vítima é enganada e induzida a realizar uma transferência voluntária, geralmente em situações de urgência, pressão emocional ou falsas promessas.

Os criminosos utilizam técnicas de engenharia social, manipulação emocional e simulações de urgência para induzir as vítimas a realizarem transferências imediatas, muitas vezes sem perceber que estão sendo enganadas.

Criminosos se passam por empresas de investimento bem estruturadas, com plataformas sofisticadas, contratos elaborados e atendimentos simpáticos que criam vínculos emocionais com a vítima. Utilizam linguagem técnica e demonstram aparente domínio do mercado financeiro, transmitindo confiança e profissionalismo.

Nos primeiros contatos, a vítima costuma receber até 3 ou 4 retornos aparentes, o que reforça a sensação de segurança. Em seguida, é incentivada a investir mais ou indicar outras pessoas.

Apesar da aparência legítima, trata-se de um golpe altamente articulado, muitas vezes baseado em pirâmide financeira, onde os lucros iniciais são pagos com o dinheiro de novos participantes.

Criminosos criam plataformas falsas de leilão que imitam sites oficiais, utilizando logotipos de órgãos públicos, nomes de cartórios ou seguradoras, e preços extremamente atrativos — geralmente muito abaixo da tabela FIPE.

Em alguns casos, há também um intermediador falso, que se apresenta como funcionário da empresa ou “responsável pelo lote”, e estabelece uma comunicação direta com a vítima via WhatsApp. Esse intermediador orienta o interessado a “não comentar com ninguém” ou a “manter discrição até a liberação do veículo”, alegando que isso pode comprometer o negócio.

A vítima, iludida pela aparência profissional e pela urgência, realiza o pagamento via PIX ou TED para contas diversas, acreditando que está adquirindo um veículo em excelente condição e com procedência legal. Após a transferência, o contato é cortado e o prejuízo é consumado.

Aposentados e pensionistas são os principais alvos. Criminosos entram em contato oferecendo portabilidade com taxas de juros menores e condições “vantajosas”, usando dados sigilosos da vítima para passar credibilidade.

Na verdade, trata-se de um novo empréstimo consignado feito em nome da vítima, sem quitação da dívida anterior. O valor é depositado na conta como se fosse um “troco”, e os golpistas orientam a transferência via PIX ou TED para “finalizar a operação”.

Após o envio, desaparecem — deixando a vítima com mais uma dívida ativa e sem qualquer benefício real

Criminosos conseguem acesso indevido à conta bancária da vítima por meio de golpes digitais altamente sofisticados. A invasão geralmente ocorre:

  • Após a vítima clicar em links maliciosos enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens
  • Por meio da instalação de aplicativos falsos que capturam senhas e acessos bancários
  • Ou após o roubo ou furto do celular, quando o aparelho não possui proteção adequada

Com o acesso completo ao aplicativo bancário, os golpistas realizam transferências via PIX, pagamentos de boletos, saques e contratação de empréstimos, esvaziando a conta da vítima em poucos minutos.

O que nos diferencia

  • Atendimento humanizado

    Você não será julgado. Aqui, a escuta é acolhedora e especializada.

  • Experiência com vítimas de fraude

    Sabemos exatamente como agir, já ajudamos dezenas de pessoas a recuperarem sua paz.

  • Acompanhamento do começo ao fim

    Você não está mais sozinho. Estaremos com você em cada etapa.

Dra. Brunna Simon Vecchi

Advogada com atuação nacional, especializada em fraudes bancárias e crimes digitais, Dra. Brunna Simon Vecchi possui mais de 10 anos de experiência na defesa de vítimas de golpes financeiros, com foco em casos de engenharia social, transações fraudulentas e responsabilidade objetiva de instituições financeiras.

É criadora da marca “Dra. Cai no Golpe”, projeto que já atendeu mais de 6.000 vítimas em todo o país e atualmente conduz centenas de processos ativos voltados à reparação de prejuízos causados por falhas na segurança bancária.

Com pós-graduação em Direito Digital e membro da Comissão de Direito Bancário da OAB São Paulo, alia conhecimento técnico, prática jurídica estratégica e linguagem acessível para enfrentar os desafios do mundo digital e os impactos crescentes dos crimes cibernéticos.

Atualmente, integra a Mentoring League Society e tem sua trajetória marcada por uma atuação humanizada, combativa e orientada a resultados, com ênfase na anulação de transações fraudulentas, bloqueio de valores desviados e responsabilização de instituições financeiras.

Com pós-graduação em Direito Digital e membro da Comissão de Direito Bancário da OAB São Paulo, alia conhecimento técnico e atuação estratégica para enfrentar os desafios do mundo digital e os impactos crescentes dos crimes cibernéticos.

Sua trajetória é marcada por uma atuação humanizada, combativa e orientada a resultados, com ênfase na anulação de transações fraudulentas, bloqueio de valores e responsabilização de instituições financeiras.

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Perguntas frequentes

Sim. Nosso atendimento é feito de forma 100% virtual, com suporte jurídico especializado disponível para vítimas de golpes em qualquer lugar do Brasil.

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